Nada autêntico: Bolsonaro como proposta
A avalanche de crises ocorrida no Brasil após 2013 aproximou a nação da falência nos campos econômico, político e moral. A economia precisa de forte redirecionamento da ação do Estado e sinalização positiva ao setor privado. Na política, as velhas práticas ligadas ao patrimonialismo chegaram ao absurdo, sufocando o cidadão em sucessivos episódios de corrupção. A moral refere-se a um povo dividido, amedrontado, enraivecido e talvez mais pessimista sobre o futuro do Brasil do que em qualquer outro momento da história. O valor simbólico e a capacidade de liderança do presidente da República – autodestruídos pela inabilidade política e as práticas não republicanas dos últimos mandatários – tornam a eleição de 2018 crucial, pois ela permitirá tomarmos novos rumos positivos ou afundarmos ainda mais com a falta de liderança.
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