O céu é o mar de Brasília
O céu é invulnerável e o máximo de vulnerabilidade. Não há cercas, no céu. Mas quem pode invadi-lo e dominá-lo? Esse é mais um exemplo de encontros dos opostos, tão presentes no cotidiano. A humanidade se move em torno de paradoxos, que a inspiram e desafiam a sintetizar as realidades com as quais vai se deparar.
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