Redes Sociais e Política: um túnel sem luz no final?
Em 9 de abril de 2006, o jornal The New York Times apresentou uma bizarra manchete auto-referente: “This Boring Headline is Written for Google”. A reportagem discutiu o crescente peso dos webbots na definição da formulação dos títulos das reportagens, uma vez que 30% do tráfego em um site de notícias é canalizado pelos agentes inteligentes. O fato é que a difícil arte de compor manchetes atrativas vem cedendo espaço para expressões mais literais, factuais e que, de preferência, indiquem duas ou três palavras-chave muito expressivas.
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